Todos os anos, segundo o Ministério da Saúde, uma em cada dez pessoas com útero no Brasil sofre com sintomas da Endometriose - e, pior, desconhecem a existência dessa enfermidade. No mundo todo, são 200 milhões lidando com a dor desencadeada pela doença (Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado do Rio de Janeiro).

Trata-se de uma doença inflamatória e sistêmica, de longo prazo, que leva ao crescimento, em outras partes do corpo, de tecido semelhante ao que reveste o útero (endométrio).

**Sintomas da endometriose:**
Normalmente, essa anomalia é percebida na cavidade pélvica (no ovário e trompas de falópio, por exemplo), e até fora dela, como no intestino. Dessa forma, as células que integram esse tecido crescem durante o ciclo menstrual (assim como as do útero), fazendo um movimento de acumular-se e desintegrar-se sangrando. 

Ou seja, esse sangue fica retido nas áreas afetadas, gerando incômodos significativos. Isso explica os sintomas mais característicos da endometriose: dor pélvica crônica, dores ao urinar e/ou durante a relação sexual, que pode inclusive levar à infertilidade. Essa condição de longo prazo afeta demais a qualidade de vida de pessoas com útero em qualquer idade, especialmente, entre 25-40 anos (um período que é comum o planejamento da gestação). 

**3 exames preventivos para diagnóstico da endometriose:**
Tão importante quanto saber disso tudo é estar com exames preventivos em dia - afinal de contas, eles poderão ajudar a diagnosticar a doença que tem causa desconhecida, mas ajudar a acelerar o tratamento, o que tem impacto direto na qualidade de vida. 

Esses são os mais indicados:

1° Exame de sangue CA 125

2° USG Transvaginal

3° Ressonância Magnética

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Combate à endometriose: diagnóstico precoce é aliado contra essa doença silenciosa

A prematuridade é um problema de saúde pública que afeta milhares de famílias em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um bebê é considerado prematuro quando nasce antes das 37 semanas de gestação. A prematuridade pode trazer complicações para o bebê, como problemas respiratórios, cardíacos e neurológicos, além de aumentar o risco de mortalidade neonatal. Por isso, a prevenção à prematuridade é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar dos recém-nascidos.

Existem diversas medidas que podem ser adotadas para prevenir a prematuridade. A primeira delas é o acompanhamento pré-natal adequado. O pré-natal permite detectar possíveis problemas durante a gestação e tratá-los antes que se tornem mais graves. Além disso, é importante que as gestantes adotem um estilo de vida saudável, com uma alimentação balanceada, prática de atividade física moderada e evitar o consumo de álcool, cigarro e drogas.

Outra medida importante é o controle das infecções durante a gestação. Infecções como a periodontal, urinária e vaginal podem aumentar o risco de parto prematuro. Por isso, é importante realizar exames periódicos e tratar qualquer infecção o mais cedo possível.

A gestante também deve evitar o estresse e o cansaço excessivo, que podem levar à prematuridade. É importante que ela tenha momentos de descanso e relaxamento durante a gestação, além de evitar atividades que demandem muito esforço físico.

Por fim, é importante lembrar que a prematuridade pode ocorrer mesmo em gestações consideradas de baixo risco. Por isso, é fundamental estar atento aos sinais de trabalho de parto prematuro, como contrações uterinas frequentes, cólicas e dor lombar. Nesses casos, é importante procurar ajuda médica imediatamente.

Em resumo, a prevenção à prematuridade envolve o acompanhamento pré-natal adequado, o estilo de vida saudável, o controle das infecções, a redução do estresse e o monitoramento dos sinais de trabalho de parto prematuro. Essas medidas podem ajudar a garantir que o bebê nasça saudável e com menos riscos de complicações.

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Prevenção à prematuridade: quais os riscos e como prevenir

A saúde do homem é um tema importante que muitas vezes é negligenciado ou minimizado por tabus culturais e sociais. No entanto, é crucial que os homens sejam conscientizados sobre a importância de cuidar da sua saúde e buscar exames periódicos para prevenir doenças e detectá-las precocemente. Neste artigo, discutiremos alguns dos principais tabus relacionados à saúde do homem e destacaremos a importância das consultas e exames periódicos.

Um dos principais tabus em torno da saúde masculina é a ideia de que o homem deve ser forte e resistente, sem demonstrar fraqueza ou vulnerabilidade. Essa mentalidade muitas vezes leva os homens a negligenciar seus sintomas ou adiar a busca por tratamento, o que pode resultar em problemas de saúde mais graves no futuro. Outro tabu é a relutância em falar sobre questões relacionadas à sexualidade e à saúde reprodutiva, o que pode levar à falta de informações sobre doenças sexualmente transmissíveis e outros problemas.

No entanto, é importante entender que cuidar da saúde é fundamental para garantir uma vida saudável e plena. Os homens devem estar cientes dos principais fatores de risco para doenças, como obesidade, tabagismo, sedentarismo e consumo excessivo de álcool. Além disso, é essencial realizar exames periódicos para detectar precocemente doenças como câncer de próstata, doenças cardiovasculares, diabetes e outras.

A partir dos 50 anos de idade, os homens devem realizar exames de próstata regularmente, que incluem o exame de toque retal e a dosagem do PSA (antígeno prostático específico). Esse exame é importante para detectar precocemente o câncer de próstata, que é uma das principais causas de morte por câncer em homens. Além disso, é importante realizar exames de sangue para avaliar os níveis de colesterol e glicose, além de exames de imagem, como o eletrocardiograma, para avaliar a saúde cardiovascular.

Outro ponto importante é a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Os homens devem usar preservativos durante as relações sexuais e fazer exames periódicos para detectar infecções como HIV, sífilis, gonorreia e clamídia. Essas doenças podem levar a complicações graves, como infertilidade, e devem ser tratadas o mais cedo possível.

Em resumo, é essencial que os homens se conscientizem da importância de cuidar da sua saúde e superem os tabus culturais e sociais em torno do assunto. As consultas e exames periódicos são fundamentais para prevenir e detectar precocemente doenças, garantindo uma vida saudável e plena. 

Não deixe a saúde para depois!

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Novembro Azul: Importância do cuidado com a saúde do homem

Imagine poder agendar a vacinação do seu filho sem enfrentar filas e com atendimento personalizado. Parece um sonho, não é? Mas é exatamente isso que a vacinação na rede particular oferece. Se você é pai ou mãe de um bebê ou criança, continue lendo e descubra por que essa opção pode ser a melhor escolha para proteger seu pequeno contra doenças e garantir o bem-estar da sua família.

A rede pública de saúde, por meio do SUS, oferece gratuitamente um calendário básico de vacinação, que inclui as vacinas essenciais para proteger seu filho contra as principais doenças. Já na rede particular, o calendário é mais abrangente, reunindo vacinas adicionais e de maior proteção, como as vacinas meningocócica B e a pneumocócica 13. Além disso, na rede particular, é possível realizar a imunização com a vacina meningocócica ACWY já a partir dos 3 meses de idade, enquanto na rede pública essa opção está disponível apenas após os 11 anos.

Existem clínicas privadas especializadas em vacinação onde profissionais capacitados estão prontos para esclarecer dúvidas, proporcionando um atendimento mais individualizado e oferecendo comodidade através de agendamento, evitando filas e garantindo maior tranquilidade no momento da imunização. Outra vantagem é que em muitas cidades do país algumas dessas clínicas já oferecem atendimento domiciliar, o que traz ainda mais facilidade aos pais.

As redes particulares geralmente investem em ambientes confortáveis e acolhedores, projetados para minimizar o estresse e a ansiedade das crianças e dos pais durante a vacinação. O fato de muitas delas treinarem seus profissionais para um atendimento mais humanizado faz uma grande diferença também, especialmente para as crianças mais sensíveis ou que têm medo de agulhas.

Proteger seu filho e garantir o bem-estar dele através da imunização é fundamental. A rede pública é completa e gratuita, atendendo às necessidades básicas de proteção. Contudo, na rede particular, embora os valores possam variar de acordo com a clínica e as vacinas escolhidas, é certamente uma escolha interessante se você busca atendimento personalizado, comodidade, horários flexíveis, maior proteção com imunizações adicionais e vacinas com menor possibilidade de reação.

Procure informações com profissionais de saúde e compartilhe experiências com outros pais para enriquecer ainda mais o seu conhecimento sobre a vacinação.

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Por que considerar a rede particular para proteger seu filho?

Arrumar as malas, planejar o roteiro, reservar hotéis e voos - sabemos que a preparação para uma viagem é repleta de pequenos detalhes que podem passar despercebidos. No entanto, um desses detalhes, vital para o sucesso da sua viagem, é a vacinação. Já imaginou ter que cancelar seu voo de última hora porque esqueceu de tomar a vacina da febre amarela ou não conseguiu obter o certificado internacional de vacinação a tempo? Se você já está com o mapa na mão e a mente repleta de planos para a sua próxima aventura, seja ela nacional ou internacional, vamos fazer uma pausa e refletir sobre as vacinas mais exigidas e recomendadas para viajantes. São elas:

**- Vacina contra a febre amarela**: Exigida por muitos países da África, América Central e do Sul. Após receber a vacina, o viajante pode obter o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), documento que pode ser solicitado na entrada desses destinos. Para viagens dentro do Brasil, a imunização é recomendada apenas para aqueles que planejam visitar as regiões Norte e Centro-Oeste.

**- Vacina contra a febre tifóide**: Recomendada para viajantes que visitam áreas de alto risco, especialmente em situações onde as condições sanitárias e higiênicas podem ser inadequadas. A doença é endêmica em países como Índia, Sudoeste Asiático, África e América do Sul, incluindo algumas áreas isoladas do Brasil.

**- Vacina contra a poliomielite**: A orientação do Ministério da Saúde é que os brasileiros que tenham como destino regiões onde a doença é endêmica ou em que há surto, como algumas partes da África e do Oriente Médio, se vacinem antes de viajarem.

**- Vacina contra a meningite**: É recomendada para viajantes que visitam regiões do "cinturão da meningite" na África Subsaariana, além da Arábia Saudita, principalmente para aqueles que planejam fazer a peregrinação em Meca e Medina.

**- Vacina contra o sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral)**: Embora muitos países não exigem especificamente esta vacina, ela é altamente recomendável para todos os viajantes, devido ao ressurgimento do sarampo em diversas partes do mundo.

**- Vacina contra Hepatite A e B**: Embora normalmente não seja uma exigência para a entrada, a vacinação contra hepatite A e B é recomendada para viajantes que visitam áreas de alto risco, que incluem grande parte da Ásia, África, América do Sul e Leste Europeu.

**- Vacina contra a raiva**: Em geral, a vacina contra a raiva não é uma exigência para entrada, mas pode ser recomendada para viajantes que planejam passar muito tempo ao ar livre, especialmente em áreas rurais, onde o risco de exposição a animais raivosos pode ser maior.

**- Vacina contra a gripe**: O vírus da gripe ainda é um dos mais fáceis de contrair em uma viagem internacional, principalmente em algumas épocas específicas do ano.

**- Vacina contra a COVID-19**: Apesar dessa vacina não ser mais obrigatória para entrar na maioria dos destinos internacionais, é extremamente importante que todas as suas doses estejam em dia (incluindo as de reforço).

As recomendações podem mudar dependendo da situação epidemiológica do país e da região a ser visitada. Sempre que necessário, consulte a sua agência de viagens, seu médico e os canais oficiais dos órgãos de saúde dos países e estados brasileiros que pretende visitar. 

A vacinação é um aspecto crucial do planejamento de viagens que, infelizmente, é frequentemente esquecido. Lembre-se, ao planejar sua próxima viagem, coloque a vacinação no topo da sua lista de tarefas. Dessa forma, você poderá aproveitar sua viagem com a tranquilidade de saber que tomou todas as medidas para proteger sua saúde.


Prevenção à prematuridade: quais os riscos e como prevenir

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