2 min de leitura - 07/03/2023
Todos os anos, segundo o Ministério da Saúde, uma em cada dez pessoas com útero no Brasil sofre com sintomas da Endometriose - e, pior, desconhecem a existência dessa enfermidade. No mundo todo, são 200 milhões lidando com a dor desencadeada pela doença (Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado do Rio de Janeiro).
Trata-se de uma doença inflamatória e sistêmica, de longo prazo, que leva ao crescimento, em outras partes do corpo, de tecido semelhante ao que reveste o útero (endométrio).
Sintomas da endometriose: Normalmente, essa anomalia é percebida na cavidade pélvica (no ovário e trompas de falópio, por exemplo), e até fora dela, como no intestino. Dessa forma, as células que integram esse tecido crescem durante o ciclo menstrual (assim como as do útero), fazendo um movimento de acumular-se e desintegrar-se sangrando.
Ou seja, esse sangue fica retido nas áreas afetadas, gerando incômodos significativos. Isso explica os sintomas mais característicos da endometriose: dor pélvica crônica, dores ao urinar e/ou durante a relação sexual, que pode inclusive levar à infertilidade. Essa condição de longo prazo afeta demais a qualidade de vida de pessoas com útero em qualquer idade, especialmente, entre 25-40 anos (um período que é comum o planejamento da gestação).
3 exames preventivos para diagnóstico da endometriose: Tão importante quanto saber disso tudo é estar com exames preventivos em dia - afinal de contas, eles poderão ajudar a diagnosticar a doença que tem causa desconhecida, mas ajudar a acelerar o tratamento, o que tem impacto direto na qualidade de vida.
Esses são os mais indicados:
1° Exame de sangue CA 125
2° USG Transvaginal
3° Ressonância Magnética
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